terça-feira, 27 de junho de 2023

A Peça Teatral encenada no Condomínio sobre “A Vida e o Sofrimento de Cristo”.

As manifestações culturais sempre tiveram lugar em nossa Comuinidade, sejam as festas juninas, os desfiles da Miss Condomínio, os campeonatos de futebol, as festas do dia das crianças e, dentre outras, aquela que só foi realizada uma única vez, em nossa Comunidade:  A grande peça teatral sobre a vida de Cristo.

Não é surpresa para ninguém o fomento cultural daquele pessoal lá do Beco do Omar, afinal, já dissemos aqui o talendo da Jully, no sapateado, e do Cakinho nas artes cênicas; mas naquela família, também tem um que já recebeu muitos aplausos, e não foi só pelo belo futebol que jogava, mas sim, pelo grande talento artístico que eu me orgulho de ter revelado.

Estamos falando do Marlon (sobrinho neto da Marli que é avó da Jully) que foi o principal protagonista e que, muito bem, interpretou “Jesus Cristo” em nossa linda peça.

Escrita e dirigida por mim, com a grande ajuda da vizinha e ex moradora irmã Esther Gomes que, além de colaborar com o texto, idealizou os figurinos dos atores e atrizes da Comunidade. Tudo sem custos para o Condomínio.

“A Vida e o Sofrimento de Cristo” com Marlon como ator principal, foi um grande evento onde conseguimos mostrar o talento de muitas crianças, jovens e adutos da nossa Comunidade e o que mais emocionou os moradores.

Sempre que eu entro no Condomínio, procuro por aquelas grandes “pedras brancas” que existinham espalhadas ao redor da praça e que, durante alguns dias permaneceram com os pingos de tinta vermelha que, no cenário, representavam as gotas de sangue  do “Cristo” (enquanto estava sendo pregado na cruz naquelas pedras), epresentado por aquele menino franzino chamado de Marlon.

Em sua saga, nosso intérprete, seguido pelos presentes ao evento, saiu da praça Monte Celeste carregando aquela pesada cruz, percorreu a Brasílio da Cunha, abaixo de chicotadas cênicas, entrou na Samuel Adler, deu uma pequena parada na Lívio Abramo (em frente ao Beco do Omar), para ajeitar a cruz em seus ombros, e prosseguiu sua saga pela Arioldantino Viera, até à Praça Monte Celeste, onde, junto aquelas pedras brancas, foi pregado na cruz/crucificado e em seguida penduradurado, sob o triste olhar e as lágrimas dos presentes.

Até quem não foi à praça e estava no portão não resistiu, acompanhou aquela procissão até a praça e se emocionou.

Lembro-me da Dona Zita (que sempre prestigiou todos os eventos no Condomínio) que saiu com os olhos em lácrimas. enquanto eu comemorava com os amigos o sucesso da peça.

Talvez o Marlon não saiba o motivo pelo qual  sempre tive muita admiração e consideração por ele, mas eu não poderia deixar de registrar esse fato que já está na história dessa Comunidade.

Que pena não termos a fimagem e nem as fotos do evento, mas se alguém tiver ficaremos gratos pela postagem.

Deixo aqui uma sugestão para aqueles que ncentivam as atividades culturais na Comunidade: Que tal realizarem uma peça teatral para a criançada?

Com meus sinceros cumprimentos, e espero que chegue ao Marlon, à irmã Esther e a todos os participantes do evento, meus agradecimentos.

Viva a cultura!

Sergio Nunes, em 27/6/23.

Um comentário:

  1. MINHAS VISITA FOI TODA PRA PRAÇA EU ACHEI UMA COVARDIA COM O NETO DA CHEILA

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